O Brasil volta a entrar em campo pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. O compromisso desta terça-feira (15), que será contra a seleção do Peru, terá início às 21h45 (horário de Brasília) e terá como palco o estádio Mané Garrincha, em Brasília. A Rádio Nacional transmite tudo. Ocupando a 4ª posição da classificação com 13 pontos em nove partidas, a equipe comandada pelo técnico Dorival Júnior tenta emendar a segunda vitória consecutiva (após o triunfo de 2 a 1 sobre o Chile na última rodada), para tentar se aproximar da líder Argentina, que tem 19 pontos. Para isto, a seleção brasileira tentará tirar proveito do fato de atuar diante de sua torcida. “Os torcedores, pelas cidades pelas quais passamos, estão sempre nos apoiando. Estamos procurando uma interação maior, nossos jogadores estão dando a resposta e a torcida percebe isso”, declarou o comandante do Brasil em entrevista coletiva concedida na última segunda-feira
“Alguém ficou com alguma dúvida?”, “Gostaria de acrescentar algo?”, “Querem que eu retome alguma ideia?”. O silêncio que atravessa a sala de aula, durante e depois dessas perguntas comuns, costuma funcionar como um banho de água fria para o professor. Ao virar da lousa em direção aos alunos, para entender o silêncio daquele momento, o professor descobre que os alunos já largaram os cadernos e estão com os celulares nas mãos, já em outro mundo. Neste Dia dos Professores (15), é possível que muitos profissionais quisessem de presente uma receita para resolver essa questão e ter uma rotina e interação mais saudável com os alunos. Pesquisadores em educação consideram que o uso de celulares em sala é, de fato, um dos maiores desafios para melhorar as aulas. E fazem um alerta: é preciso haver condições e oferecer capacitação aos docentes para isso. Para o professor Gilberto Lacerda dos Santos, do Departamento de Educação da
A Secretaria de Estado de Saúde do Rio informou nessa segunda-feira (14) que foram detectados dois casos da nova linhagem XEC do vírus Sars-CoV-2 da Covid-19. Ambos moram na capital fluminense e não viajaram para fora do país recentemente. Os casos foram detectados a partir de um monitoramento de rotina do Centro de Informação Estratégica e Vigilância em Saúde da SES-RJ, que seleciona amostras aleatoriamente para exames genéticos. O primeiro paciente é um homem de 45 anos, que começou a apresentar sintomas em 9 de setembro. A segunda é uma mulher de 61 anos que teve os primeiros sinais em 11 de setembro. Ambos se curaram da doença depois de sintomas leves, parecidos com o de um resfriado. No Centro de Inteligência em Saúde (CIS), a secretaria monitora os indicadores precoces, como incidência de sintomas gripais e solicitações de leitos em unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estaduais. A observação desses índices permite anteceder a variação
O Fusão Dance foi o primeiro festival a incluir apresentações de pessoas com deficiência. O evento que já está no seu décimo ano de realização, já contou centenas de histórias através da dança e desde o primeiro, o FUSÃO DANCE, leva ao palco dançarinos profissionais e amadores, de variados estilos que passeiam desde o clássico até o contemporâneo, dança de salão, danças populares, urbanas, dentre outras. O DNA do Fusão Dance é a “fusão” de ritmos, de corpos, de estilos e de histórias. E é acreditando na filosofia de que “Todo corpo Dança”, que seu idealizador e produtor, o professor de dança de Salão: Nelson Santos, inspira seu trabalho e sua jornada de produção deste evento ao longo dos anos. A edição comemorativa dos 10 anos, será um festival inteiro dedicado a construir uma linha do tempo, reviver algumas trilhas sonoras que embalaram a história do Fusão Dance, além de promover reencontros para ficarem